TECNOLOGIA A FAVOR DA EDUCAÇÃO

Por (Juliana Pizzoni de Morais RU:1726980)
(Jennifer  Caroline Rodrigues Martins RU:1791378)
(Janderson William Pilonetto RU:1945145)
Polo – Dois Vizinhos

Data (23/08/2017)
                                       Fonte: http://www.dislexclub.com/aplicativo-aramumo/

    Considerada a era da informação, estamos vivendo em um tempo que todos de alguma maneira estão ligados a algum tipo de tecnologia. Pensando nisso, meios tecnológicos estão sendo utilizados nas salas de aula para maior aprendizagem dos alunos (se trata da educação inclusiva), até mesmo a UNESCO defende o uso da tecnologia nas classes, apontando: “o uso dessas tecnologias móveis está superando barreiras de acesso – como a conectividade, por exemplo”.
     Neste apontamento podemos usar a citação “barreias de acesso” como chave, pois com o uso dessa tecnologia podemos além de motivar e atrair alunos, fazer a acessibilidade no ensino,pois assim qualquer criança que possui algum tipo de deficiência terá uma chance de mostrar seu potencial como qualquer outro indivíduo.
    Pois crianças com necessidades especiais também fazem parte dessa era digital e da inovação, mesmo que algumas delas tenham limitações que fazem com que não possam utilizar alguns aparelhos tecnológicos, entretanto elas convivem com eles e interagem da maneira que possível. Vale também ressaltar que tais alunos devem sempre serem motivados a usa-las.
     Uma importante ferramenta para a educação inclusiva é um app denominado Aramumo, lançado no ano de 2012,essa ferramenta poderá trazer evoluções bastante consideráveis se utilizada apropriadamente. 
    Sendo um aplicativo gratuito e funcionando no sistema operacional Android, o jogo auxilia a criança no processo de separação de sílabas, ortografia, memorização de sons e coordenação motora. O aplicativo foi devidamente testado por crianças em tratamento no Centro de Triagem Neonatal e Estimulação Neuro sensorial (CTNEN).
   Este aplicativo foi desenvolvido por alunos da ITA com parceria com o instituto ABCD (organização não-governamental), com foco no desenvolvimento lingüístico de crianças dislexias, surgiu da constatação de que existem pouquíssimos recursos de tecnologia em língua portuguesa para quem tem dislexia.
     Neste jogo, o jogador deve ouvir as palavras e então arrastar as bolinhas que estão flutuando na tela dos smartphones e tablets colocando-as na posição correta na grade, de maneira que as setinhas correspondam as palavras ouvidas. Este jogo trabalha a parte escrita e ao mesmo tempo a pronuncia, fazendo a criança associar os sons as palavras.
    A Dislexia trata-se de um transtorno que é caracterizado pela dificuldade de ler e escrever, reconhecimento de palavras, podendo ser percebido através de alguns sinais que a criança apresenta durante seu período de aprendizagem como a dispersão, atraso no desenvolvimento da fala, dificuldades em aprender rimas e canções, dificuldades ao copiar atividades do quadro, entre outros aspectos que devem ser cuidadosamente estudados.
     Vale também ressaltar para que ajam maior motivação e uso desses meios até mesmo o Ministério da Educação (MEC), através de leis aprovadas pelo Governo Federal, apontam a importância do uso da tecnologia para promover maior educação.
Tendo conhecimento deste aplicativo a professora Maria, que trabalha na escola Municipal Alegria do Saber na aula de português viu a oportunidade de ultiliza-lá visto que tem um aluno incluso no quinto ano.
     O ponto negativo deste aplicativo é que  não pode ser utilizado em excesso para não prejudicar a maneira de ensino convencional.

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